terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Importância do Contador de História

Mesmo com toda tecnologia dos dias de hoje, trazendo informações numa velocidade global e informatizada, repleta de recursos práticos e interessantes. O contador de histórias disponibiliza através da oralidade a magia do ato de se contar histórias, buscando recursos diversos para encantar crianças e adultos. Passando informações que a humanidade traz desde seu surgimento. Toda história por mais simples que pareça transmiti algo a mais no desenvolvimento da criança, de uma forma criativa e reflexiva. Incentiva a criatividade e desperta o interesse pela leitura de uma forma agradável. O contador de histórias tem a capacidade de criar e recriar histórias. Desperta na criança emoções e valoriza sentimentos através da magia e atração das histórias.
Toda escola deveria ter um bom contador de histórias. A história é um vasto campo dentro de uma escola, desenvolve a linguagem, auxilia na criação de bons textos, cria possibilidades pedagógicas criativas e estimulantes para concentração do aluno.
Contar histórias é um verdadeiro sentimento de doação.
Contando uma história cativa-se a criança pelo tom da narração, gestos e enredo descrito na história, ela descobre mundos e vive sonhos através do uso da imaginação. Um bom contador de histórias valoriza todos os aspectos de uma história. Mesmo diante desse mundo informatizado, vemos que a contação de história é algo muito importante, encontramos nos dias de hoje pessoas engajadas num movimento em prol do desenvolvimento de cursos de formação de contadores de histórias, seminários, encontros em universidades e inúmeros eventos em locais públicos. Acredito que poderemos resgatar a importância de contar histórias, Para a criança é muito importante ouvir histórias na escola, em ambientes públicos ou em casa pelos seus pais, avós. Isso é como já dito muito bom para seu desenvolvimento e imaginário. Afinal todos podem contar histórias. Joana Cavalcanti diz, no livro “Caminhos da literatura infantil e juvenil”, que os contos permitem à criança imaginar e que isso começa a ser raro quando se habitua a consumir tudo pronto, devidamente embalado, ou seja, tem-se que deixá-la livre para poder aprender a ser autônoma e usar sua criatividade.

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